quinta-feira, 20 de julho de 2023

SHANGRI-LÁ: O HORIZONTE PERDIDO


           Era uma vez uma história incrível sobre um lugar mágico e distante chamado Shangri-lá. Nesse lugar, viviam pessoas que fugiram da guerra em busca de paz e refúgio. Mas, ao chegarem lá, descobriram que não poderiam mais sair. Eles foram maravilhosamente acolhidos, mas estavam presos.

Shangri-lá era um lugar muito especial, escondido nas montanhas do Tibete, com um acesso quase impossível para quem não conhecesse o caminho. Assim, as pessoas que lá chegavam não conseguiam mais voltar para suas casas.

Nessa pequena aldeia, havia um mosteiro fundado por um homem chamado Lama, que era como um líder sábio e respeitado. Ele tinha vivido por muitos e muitos anos e ainda era o Lama Superior.

Sentindo que sua jornada estava chegando ao fim, o Lama escolheu um dos recém-chegados como seu sucessor. Esse novo líder era uma pessoa muito boa e queria ajudar seus companheiros a encontrar um caminho de volta para casa. Ele se viu em um dilema, pois queria ficar com sua nova família em Shangri-lá, mas também sentia saudades de sua terra natal.

Com o coração apertado, o líder reuniu todos e explicou que precisavam encontrar uma maneira de escapar de Shangri-lá. Mas não seria fácil, pois as montanhas tornavam a saída quase impossível.

Juntos, eles enfrentaram muitos desafios e perigos, mas a amizade e a união os mantinham fortes. Eles descobriram pistas e segredos que poderiam levá-los de volta para casa.

No final, o líder precisou tomar uma decisão difícil. Ele sabia que Shangri-lá era um lugar especial, cheio de sabedoria e paz, mas também sentia falta de sua terra natal e sua família.

Com lágrimas nos olhos, ele se despediu de seus novos amigos e prometeu que, um dia, talvez voltasse para Shangri-lá. E assim, com coragem e esperança, o grupo seguiu em busca de uma saída.

E a história de Shangri-lá se espalhou pelo mundo, ensinando às crianças sobre a importância da amizade, da coragem e da busca pela liberdade, mesmo em lugares mágicos e distantes. Fim. Leio ou veja o filme. https://www.estantevirtual.com.br/

segunda-feira, 12 de junho de 2023

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS DE ENERGIA

 


 

No mundo, existem diferentes fontes de energia que são usadas para alimentar nossas casas, indústrias e veículos. Algumas dessas fontes são chamadas de renováveis, porque são inesgotáveis, enquanto outras são chamadas de não renováveis, porque se esgotam ao longo do tempo.

 

As fontes de energia não renováveis incluem o petróleo, o gás natural e o carvão. Essas fontes são extraídas da natureza e queimadas para gerar eletricidade ou mover motores de veículos. No entanto, elas têm alguns contras. A queima desses combustíveis fósseis libera gases poluentes na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global e a poluição do ar. Além disso, essas fontes são finitas e um dia vão acabar.

 

Por outro lado, temos as fontes de energia renováveis, como a energia solar, eólica, hidrelétrica, biomassa e geotérmica. Essas fontes são inesgotáveis e têm menor impacto ambiental. A energia solar utiliza os raios do sol para gerar eletricidade, enquanto a energia eólica aproveita o vento. A energia hidrelétrica é gerada a partir do movimento da água, a biomassa usa materiais orgânicos para produzir energia e a geotérmica utiliza o calor do interior da Terra.

 


O Brasil é um país com um enorme potencial em energia limpa. Com sua extensa área territorial e abundância de recursos naturais, o Brasil tem condições favoráveis para aproveitar a energia solar, eólica e hidrelétrica. Essas fontes podem ser utilizadas para gerar eletricidade de forma sustentável e reduzir a dependência de combustíveis fósseis.

 

Para incentivar o uso de energia limpa, o governo brasileiro tem implementado políticas públicas, como programas de incentivo à energia solar e eólica, leis de eficiência energética e estímulos para a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas. Essas ações visam diversificar a matriz energética brasileira e promover a transição para uma economia mais sustentável.

 

Além dos benefícios ambientais, o Brasil tem várias vantagens em produzir e utilizar energia limpa. A diversificação da matriz energética reduz a dependência de fontes não renováveis, tornando o país mais autossuficiente e resiliente a flutuações no preço dos combustíveis fósseis. Além disso, o investimento em energia limpa gera empregos e estimula o desenvolvimento tecnológico, impulsionando a economia.

 

Em resumo, as fontes de energia renováveis têm vantagens ambientais e sociais, enquanto as fontes não renováveis têm impactos negativos no meio ambiente e são finitas. O Brasil possui um grande potencial em energia limpa e vem adotando políticas públicas para incentivar seu uso. A transição para uma matriz energética mais sustentável traz inúmeros benefícios para a sociedade Brasileira que além de agregar valor ao produto nacional irá gerar renda e emprego para muitos brasileiros

EUROPA: ASPECTOS FÍSICOS


imagem: Oto Godfrey 
FONTE: Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported




O continente europeu é um lugar incrível, repleto de diversidade em seu aspecto físico. Vamos explorar um pouco mais sobre o clima, relevo, vegetação e outros aspectos marcantes deste continente fascinante!

 

No que diz respeito ao clima, a Europa apresenta uma grande variedade. Nas regiões mais ao norte, como Escandinávia e Rússia, o clima é frio e temperado, com invernos longos e rigorosos. Já nas regiões do sul, como a Península Ibérica e a Itália, o clima é mediterrâneo, caracterizado por verões quentes e secos e invernos suaves e chuvosos. No centro do continente, o clima é mais continental, com variações significativas entre as estações.

 

Em relação ao relevo, a Europa possui uma grande diversidade de formas de relevo. Encontramos majestosas cadeias de montanhas, como os Alpes, os Pirineus, os Cárpatos e os Apeninos, que oferecem paisagens deslumbrantes e são ideais para a prática de esportes de inverno. Além das montanhas, há também vastas planícies, como a Planície Central Europeia, que é uma região fértil e adequada para a agricultura. E não podemos esquecer das ilhas, como a Grã-Bretanha, a Irlanda e a Islândia, que possuem paisagens únicas.

 

Quanto à vegetação, a Europa apresenta uma grande diversidade de biomas. Nas regiões mais ao norte, onde o clima é mais frio, encontramos florestas de coníferas, como os pinheiros e os abetos. Já nas áreas de clima temperado, há florestas caducifólias, com árvores que perdem suas folhas no inverno, como carvalhos, faias e castanheiros. Nas regiões de clima mediterrâneo, predominam as vegetações típicas do bioma mediterrâneo, com oliveiras, vinhas e arbustos resistentes à seca.

 

Além disso, a Europa é atravessada por importantes rios, como o Rio Danúbio, o Rio Reno, o Rio Volga e o Rio Tamisa, que desempenham papéis importantes na economia e na história da região.

 

A diversidade física da Europa também se reflete em sua cultura e história. Cada país tem suas próprias tradições, arquitetura e culinária, o que torna a Europa um lugar único para se explorar.

 

Em resumo, o continente europeu é marcado por uma grande variedade de clima, relevo, vegetação e outros aspectos físicos. Essa diversidade contribui para a riqueza cultural e histórica da região, tornando-a um destino fascinante para ser explorado e apreciado por pessoas de todo o mundo 

PLANALTO, PLANÍCIE E DEPRESSÃO

 

Imagem: Freysteinn G Jonsson Fonte: https://www.pexels.com/@freysteinn-g-jonsson-242483217/

Planalto:
É uma área mais alta e plana no topo, mas com bordas irregulares e acidentadas, parecendo serras. Fica acima de 300 metros do nível do mar e pode chegar a mais de 2000 metros de altura.

Planície: É uma área mais baixa e plana, que fica em regiões próximas ao nível do mar. Suas superfícies são pouco acidentadas e normalmente planas. As planícies são formadas pelo acúmulo de sedimentos vindos de áreas mais altas ao redor.

Depressão: É uma área mais plana e regular que os planaltos, com altitudes mais baixas, entre 100 e 500 metros. Elas são formadas por rochas sedimentares ou cristalinas. Também podem formar rios e lagos em suas zonas rebaixadas, chamadas de vales.

Em resumo, planalto é uma área alta e plana com bordas irregulares, planície é uma área baixa e plana próxima ao mar, e depressão é uma área plana e regular com altitudes mais baixas, podendo incluir vales, rios e lagos.

 

segunda-feira, 5 de junho de 2023

A Vegetação da Floresta Amazônica: distrbuição e caracteristica.

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A Floresta Amazônica tem diferentes tipos de vegetação, mesmo que, à primeira vista, pareça ser sempre igual. Isso acontece por causa de diferenças no solo, no relevo e nos níveis de umidade em cada região.

Mata de Igapó

Planta aquática da Amazônia. Foto tirada no Museu Paraense Emílio Goeldi na cidade de Belém.

Autor: Emerson Santana Pardo


            Um exemplo dessa diversidade é a Mata de Igapó. Essa vegetação cresce em áreas perto de rios, onde fica alagada. As plantas nessa região são mais baixas, com cerca de 20 metros de altura, e incluem cipós e plantas aquáticas.

Mata de Várzea

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amazon_river.JPG



Outro tipo é a Mata de Várzea, que se encontra em áreas mais elevadas que a Mata de Igapó, mas ainda sofre com as cheias dos rios durante alguns períodos. As árvores dessa região têm uma altura média de 20 metros e possuem muitos galhos com espinhos, o que torna a área difícil de ser explorada por ser muito densa.


Mata de terra firme


Crédito: christian vinces - stock.adobe.com

Já a Mata de Terra Firme cresce em regiões que não são inundadas pelas cheias dos rios. Nessa parte da floresta, as árvores são mais altas, variando de 30 a 60 metros de altura, e crescem próximas umas das outras. Isso faz com que haja pouca luz chegando ao chão, tornando o interior das matas escuro. Por causa disso, plantas menores têm dificuldade de se desenvolver, já que não conseguem fazer fotossíntese adequadamente sem a luz do sol.

Então, podemos dizer que a Floresta Amazônica é cheia de diferentes tipos de vegetação, cada um adaptado às condições específicas de solo, relevo e umidade. Essa diversidade é o que faz a floresta ser tão rica e especial!

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