sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A castanha-da-amazônia enxertada produz mais cedo



Manejo e enxertia aceleram produção da castanha-do-brasil 
Manejo e enxertia aceleram produção da castanha-do-brasil 

O estabelecimento de plantios comerciais de castanheira-do-brasil apresentava problemas como a dificuldade de propagação da espécie, porte elevado das árvores, baixo vingamento de frutos e demora no inicio da frutificação.
As sementes eram semeadas com casca e a germinação era lenta e desuniforme, e raramente se obtinha porcentagem de germinação superior a 25%, um ano e meio após a semeadura. Mas o desenvolvimento de métodos para acelerar a germinação das sementes pelo processo de descascamento com o uso de prensa e de um alicate especial, desenvolvido na Embrapa Amazônia Oriental, permitiu que as sementes germinem bem mais rápido. E não é raro que a emergência das plântulas ocorra 30 dias após a semeadura, com porcentagem de germinação em torno de 80%, quatro a seis meses após o plantio,reduzindo em cerca de 50% o custo de formação de mudas de castanheira-do-brasil. A técnica de enxertia, além de reduzir bastante o porte das castanheiras, ao mesmo tempo, reduziu a idade da primeira frutificação, que passou de doze para seis anos. O problema do baixo vingamento de frutos foi parcialmente solucionado com a utilização de clones compatíveis entre si e com a utilização de técnicas que favorecem a presença de insetos polinizadores nos castanhais de cultivo.
http://www.cpatu.embrapa.br/noticias/2007/agosto/2a-semana/manejo-e-enxertia-aceleram-producao-da-castanha-do-brasil

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