quinta-feira, 20 de julho de 2023

SHANGRI-LÁ: O HORIZONTE PERDIDO


           Era uma vez uma história incrível sobre um lugar mágico e distante chamado Shangri-lá. Nesse lugar, viviam pessoas que fugiram da guerra em busca de paz e refúgio. Mas, ao chegarem lá, descobriram que não poderiam mais sair. Eles foram maravilhosamente acolhidos, mas estavam presos.

Shangri-lá era um lugar muito especial, escondido nas montanhas do Tibete, com um acesso quase impossível para quem não conhecesse o caminho. Assim, as pessoas que lá chegavam não conseguiam mais voltar para suas casas.

Nessa pequena aldeia, havia um mosteiro fundado por um homem chamado Lama, que era como um líder sábio e respeitado. Ele tinha vivido por muitos e muitos anos e ainda era o Lama Superior.

Sentindo que sua jornada estava chegando ao fim, o Lama escolheu um dos recém-chegados como seu sucessor. Esse novo líder era uma pessoa muito boa e queria ajudar seus companheiros a encontrar um caminho de volta para casa. Ele se viu em um dilema, pois queria ficar com sua nova família em Shangri-lá, mas também sentia saudades de sua terra natal.

Com o coração apertado, o líder reuniu todos e explicou que precisavam encontrar uma maneira de escapar de Shangri-lá. Mas não seria fácil, pois as montanhas tornavam a saída quase impossível.

Juntos, eles enfrentaram muitos desafios e perigos, mas a amizade e a união os mantinham fortes. Eles descobriram pistas e segredos que poderiam levá-los de volta para casa.

No final, o líder precisou tomar uma decisão difícil. Ele sabia que Shangri-lá era um lugar especial, cheio de sabedoria e paz, mas também sentia falta de sua terra natal e sua família.

Com lágrimas nos olhos, ele se despediu de seus novos amigos e prometeu que, um dia, talvez voltasse para Shangri-lá. E assim, com coragem e esperança, o grupo seguiu em busca de uma saída.

E a história de Shangri-lá se espalhou pelo mundo, ensinando às crianças sobre a importância da amizade, da coragem e da busca pela liberdade, mesmo em lugares mágicos e distantes. Fim. Leio ou veja o filme. https://www.estantevirtual.com.br/

segunda-feira, 12 de junho de 2023

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS DE ENERGIA

 


 

No mundo, existem diferentes fontes de energia que são usadas para alimentar nossas casas, indústrias e veículos. Algumas dessas fontes são chamadas de renováveis, porque são inesgotáveis, enquanto outras são chamadas de não renováveis, porque se esgotam ao longo do tempo.

 

As fontes de energia não renováveis incluem o petróleo, o gás natural e o carvão. Essas fontes são extraídas da natureza e queimadas para gerar eletricidade ou mover motores de veículos. No entanto, elas têm alguns contras. A queima desses combustíveis fósseis libera gases poluentes na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global e a poluição do ar. Além disso, essas fontes são finitas e um dia vão acabar.

 

Por outro lado, temos as fontes de energia renováveis, como a energia solar, eólica, hidrelétrica, biomassa e geotérmica. Essas fontes são inesgotáveis e têm menor impacto ambiental. A energia solar utiliza os raios do sol para gerar eletricidade, enquanto a energia eólica aproveita o vento. A energia hidrelétrica é gerada a partir do movimento da água, a biomassa usa materiais orgânicos para produzir energia e a geotérmica utiliza o calor do interior da Terra.

 


O Brasil é um país com um enorme potencial em energia limpa. Com sua extensa área territorial e abundância de recursos naturais, o Brasil tem condições favoráveis para aproveitar a energia solar, eólica e hidrelétrica. Essas fontes podem ser utilizadas para gerar eletricidade de forma sustentável e reduzir a dependência de combustíveis fósseis.

 

Para incentivar o uso de energia limpa, o governo brasileiro tem implementado políticas públicas, como programas de incentivo à energia solar e eólica, leis de eficiência energética e estímulos para a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas. Essas ações visam diversificar a matriz energética brasileira e promover a transição para uma economia mais sustentável.

 

Além dos benefícios ambientais, o Brasil tem várias vantagens em produzir e utilizar energia limpa. A diversificação da matriz energética reduz a dependência de fontes não renováveis, tornando o país mais autossuficiente e resiliente a flutuações no preço dos combustíveis fósseis. Além disso, o investimento em energia limpa gera empregos e estimula o desenvolvimento tecnológico, impulsionando a economia.

 

Em resumo, as fontes de energia renováveis têm vantagens ambientais e sociais, enquanto as fontes não renováveis têm impactos negativos no meio ambiente e são finitas. O Brasil possui um grande potencial em energia limpa e vem adotando políticas públicas para incentivar seu uso. A transição para uma matriz energética mais sustentável traz inúmeros benefícios para a sociedade Brasileira que além de agregar valor ao produto nacional irá gerar renda e emprego para muitos brasileiros

EUROPA: ASPECTOS FÍSICOS


imagem: Oto Godfrey 
FONTE: Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported




O continente europeu é um lugar incrível, repleto de diversidade em seu aspecto físico. Vamos explorar um pouco mais sobre o clima, relevo, vegetação e outros aspectos marcantes deste continente fascinante!

 

No que diz respeito ao clima, a Europa apresenta uma grande variedade. Nas regiões mais ao norte, como Escandinávia e Rússia, o clima é frio e temperado, com invernos longos e rigorosos. Já nas regiões do sul, como a Península Ibérica e a Itália, o clima é mediterrâneo, caracterizado por verões quentes e secos e invernos suaves e chuvosos. No centro do continente, o clima é mais continental, com variações significativas entre as estações.

 

Em relação ao relevo, a Europa possui uma grande diversidade de formas de relevo. Encontramos majestosas cadeias de montanhas, como os Alpes, os Pirineus, os Cárpatos e os Apeninos, que oferecem paisagens deslumbrantes e são ideais para a prática de esportes de inverno. Além das montanhas, há também vastas planícies, como a Planície Central Europeia, que é uma região fértil e adequada para a agricultura. E não podemos esquecer das ilhas, como a Grã-Bretanha, a Irlanda e a Islândia, que possuem paisagens únicas.

 

Quanto à vegetação, a Europa apresenta uma grande diversidade de biomas. Nas regiões mais ao norte, onde o clima é mais frio, encontramos florestas de coníferas, como os pinheiros e os abetos. Já nas áreas de clima temperado, há florestas caducifólias, com árvores que perdem suas folhas no inverno, como carvalhos, faias e castanheiros. Nas regiões de clima mediterrâneo, predominam as vegetações típicas do bioma mediterrâneo, com oliveiras, vinhas e arbustos resistentes à seca.

 

Além disso, a Europa é atravessada por importantes rios, como o Rio Danúbio, o Rio Reno, o Rio Volga e o Rio Tamisa, que desempenham papéis importantes na economia e na história da região.

 

A diversidade física da Europa também se reflete em sua cultura e história. Cada país tem suas próprias tradições, arquitetura e culinária, o que torna a Europa um lugar único para se explorar.

 

Em resumo, o continente europeu é marcado por uma grande variedade de clima, relevo, vegetação e outros aspectos físicos. Essa diversidade contribui para a riqueza cultural e histórica da região, tornando-a um destino fascinante para ser explorado e apreciado por pessoas de todo o mundo 

PLANALTO, PLANÍCIE E DEPRESSÃO

 

Imagem: Freysteinn G Jonsson Fonte: https://www.pexels.com/@freysteinn-g-jonsson-242483217/

Planalto:
É uma área mais alta e plana no topo, mas com bordas irregulares e acidentadas, parecendo serras. Fica acima de 300 metros do nível do mar e pode chegar a mais de 2000 metros de altura.

Planície: É uma área mais baixa e plana, que fica em regiões próximas ao nível do mar. Suas superfícies são pouco acidentadas e normalmente planas. As planícies são formadas pelo acúmulo de sedimentos vindos de áreas mais altas ao redor.

Depressão: É uma área mais plana e regular que os planaltos, com altitudes mais baixas, entre 100 e 500 metros. Elas são formadas por rochas sedimentares ou cristalinas. Também podem formar rios e lagos em suas zonas rebaixadas, chamadas de vales.

Em resumo, planalto é uma área alta e plana com bordas irregulares, planície é uma área baixa e plana próxima ao mar, e depressão é uma área plana e regular com altitudes mais baixas, podendo incluir vales, rios e lagos.

 

segunda-feira, 5 de junho de 2023

A Vegetação da Floresta Amazônica: distrbuição e caracteristica.

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A Floresta Amazônica tem diferentes tipos de vegetação, mesmo que, à primeira vista, pareça ser sempre igual. Isso acontece por causa de diferenças no solo, no relevo e nos níveis de umidade em cada região.

Mata de Igapó

Planta aquática da Amazônia. Foto tirada no Museu Paraense Emílio Goeldi na cidade de Belém.

Autor: Emerson Santana Pardo


            Um exemplo dessa diversidade é a Mata de Igapó. Essa vegetação cresce em áreas perto de rios, onde fica alagada. As plantas nessa região são mais baixas, com cerca de 20 metros de altura, e incluem cipós e plantas aquáticas.

Mata de Várzea

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amazon_river.JPG



Outro tipo é a Mata de Várzea, que se encontra em áreas mais elevadas que a Mata de Igapó, mas ainda sofre com as cheias dos rios durante alguns períodos. As árvores dessa região têm uma altura média de 20 metros e possuem muitos galhos com espinhos, o que torna a área difícil de ser explorada por ser muito densa.


Mata de terra firme


Crédito: christian vinces - stock.adobe.com

Já a Mata de Terra Firme cresce em regiões que não são inundadas pelas cheias dos rios. Nessa parte da floresta, as árvores são mais altas, variando de 30 a 60 metros de altura, e crescem próximas umas das outras. Isso faz com que haja pouca luz chegando ao chão, tornando o interior das matas escuro. Por causa disso, plantas menores têm dificuldade de se desenvolver, já que não conseguem fazer fotossíntese adequadamente sem a luz do sol.

Então, podemos dizer que a Floresta Amazônica é cheia de diferentes tipos de vegetação, cada um adaptado às condições específicas de solo, relevo e umidade. Essa diversidade é o que faz a floresta ser tão rica e especial!

quarta-feira, 17 de maio de 2023

PROJETO VISITA À FEIRA RONDÔNIA RURAL SHOW INTERNACIONAL


 


CLIC NA FOTO A CIMA E ENTRE NA PAGINA DA FEIRA


GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – SEDUC/CREOPO

E.E.E.F.M. ALTAMIR BILLY SOARES - URUPÁ

PROFESSOR: DONIZETE MACEDO
ANO: 2023


Tendo em vista a importância da FEIRA RONDÔNIA RURAL SHOW INTERNACIONAL, o maior evento do gênero na Região Norte do Brasil, para os estudantes de Urupá, um município essencialmente agrícola. A visita à feira agropecuária permite aos alunos aprender sobre o setor agropecuário, conhecer diferentes tipos de culturas, técnicas de produção e criação animal, além de entender o papel dessas atividades para o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente. Os estudantes também podem conhecer as últimas tecnologias e práticas agrícolas, tendências do mercado agropecuário, participar de palestras, workshops e exposições, e conversar com produtores, técnicos e profissionais do setor. Acredita-se que essa experiência enriquecedora será benéfica para o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos e para a promoção do desenvolvimento sustentável do município.

REGISTRO DE CIVILIZAÇÃO PRÉ-COLOMBIANA EM URUPÁ - RO

 


Há vestígios arqueológicos de uma civilização pré-colombiana em propriedade particular na linha T-20, localizada em Urupá a 400 Km de Porto velho, Rondônia. Os desenhos em baixo relevo nos arenitos, semelhantes aos encontrados no Cânion do Rio Poti, no Piauí, despertaram curiosidade de professores a alunos que visitam a região. No entanto, a existência de estudos preliminares ou conclusivos sobre esses registros arqueológicos ainda é incerta.



Para identificar o povo responsável por esses desenhos e compreender seu significado, são necessários estudos mais aprofundados. A falta de análises completas dificulta a compreensão desses registros. Portanto, é fundamental a colaboração entre pesquisadores, comunidades locais e instituições governamentais para valorizar esse patrimônio cultural.

A análise detalhada dos desenhos em arenito, a comparação com outros achados arqueológicos e a interpretação de seus significados são essenciais para entender a história e a cultura dessa civilização pré-colombiana. Estudos mais aprofundados devem ser conduzidos para preservar esses desenhos e entender seu valor histórico. A conscientização sobre essa herança cultural deve ser promovida entre universidades, pesquisadores e instituições responsáveis pelo patrimônio histórico, a fim de evitar sua perda irreparável devido à fragilidade do arenito às intemperes climáticas.

Por outro lado, compreendemos a importância de respeitar os interesses do proprietário do sítio, especialmente quando a principal fonte de renda da família está ligada à qualidade das pastagens no local. Dessa forma, é compreensível que o isolamento da área para estudos arqueológicos possa não ser viável no momento.

Além disso, é importante conscientizar as instituições governamentais responsáveis pelo patrimônio histórico sobre a situação, para que sejam encontradas soluções que respeitem os interesses de todas as partes envolvidas. Essas instituições podem auxiliar na busca por financiamento e apoio técnico para desenvolver estudos que se adaptem às circunstâncias específicas da propriedade.

É necessário encontrar um equilíbrio entre a preservação do patrimônio arqueológico e as demandas e necessidades da propriedade. Com uma abordagem colaborativa e respeitosa, é possível avançar na compreensão desse importante legado cultural sem comprometer a subsistência da família proprietária.

terça-feira, 28 de março de 2023

Desafios da seguraça alimentar no Brasil

 


A segurança alimentar é um dos maiores desafios enfrentados pelo Brasil atualmente. Apesar de ser um dos maiores produtores de alimentos do mundo, ainda há uma grande parcela da população brasileira que enfrenta dificuldades para ter acesso a alimentos nutritivos e em quantidade suficiente para garantir uma alimentação saudável.

 

De acordo com o último levantamento realizado pelo IBGE, em 2018, cerca de 10,3 milhões de pessoas viviam em situação de insegurança alimentar grave no país. Esse número representa 5% da população brasileira e indica que essas pessoas não tinham acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas, o que pode acarretar em problemas graves de saúde e nutrição.

 

Além disso, a pandemia da COVID-19 também agravou o problema da segurança alimentar no país. De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizada pelo IBGE, entre agosto de 2020 e fevereiro de 2021, mais de 19 milhões de brasileiros passaram fome ou tiveram dificuldades para se alimentar adequadamente.

 

Os dados também revelam que a insegurança alimentar é mais comum em áreas rurais e entre famílias com menor renda. Ainda de acordo com o IBGE, em 2018, 20,1% da população rural brasileira vivia em situação de insegurança alimentar, enquanto nas áreas urbanas esse número era de 3,6%.

 

Para tentar enfrentar esse problema, o Brasil possui programas sociais como o Bolsa Família, que visa garantir a segurança alimentar e nutricional de famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. No entanto, esses programas enfrentam desafios, como a falta de recursos e a dificuldade de acesso em áreas mais remotas.

 

Além disso, é importante destacar que a segurança alimentar não se resume apenas ao acesso a alimentos em quantidade suficiente. Também é necessário garantir que esses alimentos sejam nutritivos e seguros para consumo, o que envolve questões como a qualidade da produção, armazenamento e distribuição dos alimentos.

 

Em resumo, os dados oficiais mostram que o problema da segurança alimentar no Brasil é grave e afeta milhões de pessoas em todo o país, especialmente as mais vulneráveis. É preciso um esforço conjunto de políticas públicas, sociedade civil e setor privado para enfrentar esse desafio e garantir o direito humano básico à alimentação adequada e saudável para todos os brasileiros.

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/07/inseguranca-alimentar-afeta-61-milhoes-no-brasil-diz-onu.shtml#:~:text=No%20Brasil%2C%2061%2C3%20milhões,aponta%20relatório%20das%20Nações%20Unidas

https://www.ibge.gov.br/busca.html?searchword=pnad&start=440

segunda-feira, 27 de março de 2023

A crise climática global: impactos e desafios para o Brasil.

Foto de Juliany Oliveira 

A crise climática é um desafio global que afeta todos os países, incluindo o Brasil. Os efeitos das mudanças climáticas já são sentidos em todo o território nacional, trazendo desafios que exigem ações imediatas e efetivas para minimizar seus impactos.

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o desmatamento na Amazônia brasileira aumentou 9,5% em 2021 em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 10.476 km². Esse índice é o maior desde 2016 e representa uma perda significativa da biodiversidade e dos ecossistemas da região.

 Além disso, a intensificação das chuvas e das secas tem causado prejuízos econômicos para a agricultura e pecuária, setores que são vitais para a economia do país. De acordo com o Ministério da Agricultura, em 2020, as perdas causadas pela estiagem na região Sul do país chegaram a R$ 5,5 bilhões.

 Outro problema relacionado à crise climática é o aumento da temperatura média no país. Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) indicam que a temperatura média no Brasil aumentou 1,2°C nas últimas décadas. Esse aumento tem impactos diretos na saúde da população, aumentando a incidência de doenças respiratórias e cardiovasculares.

 A crise climática também afeta o abastecimento de água no país. Em 2021, o Sistema Cantareira, que abastece a região metropolitana de São Paulo, atingiu o nível mais baixo de sua história, com apenas 11% de sua capacidade total. A falta de água tem gerado impactos diretos na qualidade de vida das pessoas, além de prejuízos para a indústria e o comércio.

 Diante desses desafios, é preciso que o Brasil adote medidas efetivas para combater a crise climática. É necessário investir em fontes de energia renováveis, promover ações de conservação da biodiversidade e dos ecossistemas, além de adotar práticas sustentáveis na agricultura e pecuária. Somente com ações coordenadas e efetivas será possível minimizar os impactos da crise climática no país e garantir um futuro mais seguro e sustentável para as próximas gerações.

http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app/dashboard/alerts/legal/amazon/aggregated/

 

A crise hidrica brasileira: desafios e enfrentamento.

 A crise hídrica no Brasil tem se tornado um tema cada vez mais urgente e preocupante nos últimos anos. Com a intensificação do fenômeno do aquecimento global e as mudanças climáticas, a escassez de água se tornou uma realidade em diversas regiões do país. Além disso, a falta de investimentos em infraestrutura e gestão dos recursos hídricos tem agravado ainda mais a situação.

Os desafios para enfrentar a crise hídrica no Brasil são muitos. Primeiramente, é necessário investir em medidas de conservação e preservação dos recursos hídricos, como o reflorestamento das áreas degradadas, o controle da poluição e o uso racional da água. Além disso, é preciso investir em infraestrutura para garantir o acesso à água potável para a população, especialmente nas regiões mais vulneráveis.

Outro desafio importante é a gestão dos recursos hídricos. É necessário que o governo atue de forma mais efetiva na regulação do uso da água pelos diversos setores da economia, como a agricultura, a indústria e o abastecimento urbano. É preciso estabelecer critérios claros para a outorga de uso da água e garantir que esses critérios sejam respeitados pelos usuários.

Além disso, é preciso investir em tecnologias mais eficientes para o tratamento e distribuição da água. A construção de reservatórios e sistemas de armazenamento também é uma medida importante para garantir o abastecimento em períodos de estiagem.

A conscientização da população também é fundamental para enfrentar a crise hídrica. É preciso incentivar o uso racional da água em todas as esferas da sociedade, desde o consumo residencial até o uso industrial e agrícola. A educação ambiental pode desempenhar um papel importante nesse sentido, ajudando a conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação dos recursos naturais.

Por fim, é preciso que o governo federal assuma um papel mais proativo na gestão da crise hídrica. É necessário que sejam criados programas e políticas públicas específicas para enfrentar o problema, com investimentos adequados e medidas efetivas para garantir o acesso à água para toda a população.

Em resumo, a crise hídrica no Brasil representa um grande desafio, mas é possível enfrentá-la com medidas adequadas e investimentos efetivos. A preservação dos recursos hídricos, a gestão eficiente dos recursos, o uso racional da água e a conscientização da população são fundamentais para garantir a segurança hídrica no país.

quarta-feira, 15 de março de 2023

Que loucura gostosa é a formação do povo braisleiro!

Parece uma grande loucura a formação do povo brasileiro por que é um resultado da mistura de diferentes culturas e etnias, com a contribuição dos indígenas, africanos e europeus. Cada grupo étnico deixou sua marca na língua, na cultura e na formação dos grupos mestiços que faz da sociedade brasileira uma das maiores variedade etnocultural do mundo.

Os indígenas, primeiros habitantes do território brasileiro, deixaram uma grande contribuição na língua, com palavras como caipira, caju, pipoca, tapioca e tucano, tereré, além de nomes de lugares como Ipanema e Copacabana. Na cultura, sua influência pode ser vista em manifestações como o artesanato, a pintura corporal, as danças e a culinária, com pratos típicos como o açaí, o tacacá e o peixe na brasa.

Os africanos foram trazidos para o Brasil como escravos e deixaram uma grande marca na cultura e na língua. Na culinária, contribuíram com pratos como o feijão, o caruru, o vatapá e o acarajé. Na música, trouxeram ritmos como o samba, o maracatu e o axé. Na língua, influenciaram o português falado no Brasil com palavras como axé, candomblé, moleque, macumba, entre outras.

Os europeus, principalmente os portugueses, foram responsáveis pela colonização do Brasil e introduziram a língua portuguesa e elementos da cultura europeia. Na culinária, trouxeram pratos como o bacalhau, a feijoada e o arroz doce. Na arquitetura, influenciaram na construção de igrejas, palácios e casas coloniais. Na língua, deixaram palavras como jardim, teatro, escola, entre outras.

Os mestiços são o resultado da mistura de diferentes grupos étnicos, como o cafuzo (indígena e africano), o mulato (africano e europeu) e o mameluco ou caboclo (indígena e europeu). Esses grupos possuem características culturais próprias, mas também compartilham elementos das culturas dos grupos de origem. Por exemplo, o samba é uma manifestação cultural que surgiu da mistura de elementos africanos e indígenas.

Em resumo, a formação do povo brasileiro é marcada pela diversidade e pela mistura de diferentes culturas e etnias. Cada grupo étnico deixou sua contribuição na língua, na cultura e na formação dos grupos mestiços. Essa mistura de influências resultou em uma cultura única e rica em diversidade, que deve ser valorizada e preservada como parte da identidade brasileira.

segunda-feira, 13 de março de 2023

Tecnologia = riqueza x atraso = pobreza: novo sistema de dominação global.

 A dominação do mundo pelos países desenvolvidos tecnologicamente ocorre através da criação e disseminação de tecnologias avançadas, juntamente com a sua comercialização em escala global. Os países desenvolvidos investem pesadamente em pesquisa e desenvolvimento, criando tecnologias inovadoras que lhes dão uma vantagem competitiva. Além disso, possuem um sistema de patentes forte que lhes permite proteger sua propriedade intelectual e cobrar royalties pela utilização de suas tecnologias.


Esses países também controlam a infraestrutura de comunicação global, incluindo a internet e as redes de comunicação por satélite, o que lhes dá uma vantagem na disseminação de informações e na criação de redes de comércio global. Através dessas redes, podem criar acordos comerciais vantajosos e controlar os fluxos de informação e recursos.

Os países com pouca tecnologia mais avançada acabam se tornando dependentes dessas tecnologias desenvolvidas pelos países mais ricos, pois não possuem recursos para desenvolver suas próprias tecnologias ou para competir com os preços das tecnologias estrangeiras importadas. Isso cria uma dependência tecnológica que, em alguns casos, pode levar à subordinação política e econômica aos países desenvolvidos.

Esses países menos desenvolvidos também podem ser alvos de práticas comerciais desleais, como dumping, em que produtos estrangeiros são vendidos a preços mais baixos do que os produtos locais, tornando difícil para as empresas locais competir e, muitas vezes, levando ao fechamento dessas empresas.

Por fim, a dominação do mundo pelos países desenvolvidos tecnologicamente ocorre através do controle das tecnologias avançadas e das infraestruturas de comunicação global, o que lhes dá uma vantagem competitiva na criação de redes de comércio global. Os países menos desenvolvidos acabam sendo dependentes dessas tecnologias e vulneráveis a práticas comerciais desleais.

domingo, 5 de março de 2023

Comunidade Andina de Nações: 4 países com muitas diferenças e semelhanças

 

Comunidade Andina de Nações
Comunidade Andina de Nações

A Comunidade Andina (CAN) é uma organização internacional sul-americana composta atualmente por Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. Seu objetivo é alcançar um desenvolvimento abrangente, equilibrado e autônomo, por meio da integração andina. O bloco foi anteriormente chamado de Pacto Andino até 1996 e foi criado em 1969 com o Acordo de Cartagena.

Além dos Estados-membros, a CAN possui Estados Associados e um Estado Observador. Os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) são Estados Associados, conforme a Decisão 613 do Conselho de Ministros da CAN, assim como o Chile, a partir da Decisão 645. A Espanha é o único Estado Observador, desde a Decisão 761 do Conselho de Ministros.

Desde sua criação, houve algumas mudanças na composição do grupo. Em 1973, a Venezuela ingressou no Pacto Andino, mas em 1976, o Chile deixou o bloco durante a ditadura militar de Augusto Pinochet, alegando incompatibilidades com as políticas econômica e de integração. Em 1992, o Peru suspendeu temporariamente sua filiação devido ao seu agressivo programa de liberalização econômica. Em 2005, os países do Mercosul foram incorporados como membros associados, e reciprocamente, os países da Comunidade Andina aderiram ao Mercosul com igual qualidade. Em 2006, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou a retirada da Venezuela da Comunidade Andina devido aos Tratados de Livre Comércio assinados pelo Peru e pela Colômbia com os Estados Unidos. Nesse mesmo ano, o Chile foi reintegrado à CAN como membro associado. Em 2011, a Espanha ingressou na CAN como membro observador.

Os objetivos da CAN incluem promover o desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos países membros, acelerar o crescimento e a geração de empregos produtivos, facilitar a participação dos países membros no processo de integração regional e diminuir a vulnerabilidade externa. Além disso, a organização visa fortalecer a solidariedade sub-regional e reduzir as diferenças de desenvolvimento entre os países membros, procurando uma melhoria persistente no padrão de vida dos habitantes da sub-região.

As principais sedes da Comunidade Andina são a Secretaria Geral da CAN em Lima (Peru), o Tribunal de Justiça Andino em Quito (Equador) e o Parlamento Andino em Bogotá (Colômbia).

Uma das principais conquistas da CAN no campo comercial é a livre circulação de mercadorias andinas no mercado ampliado. Atualmente, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru formam uma zona de livre comércio, em que seus produtos circulam livremente sem pagar impostos. O Produto Interno Bruto (PIB) do grupo é de aproximadamente US$ 700 milhões de acordo com os dados do Banco Mundial de 2018. Caso o bloco fosse um país e tomando o PIB como critério, ele seria a 21ª economia do mundo, à frente de países como Bélgica (23º) Israel (26º). Não da para ignorar a importâcia dessa cumunidade na economia regional e global. Para saber mais acesse https://www.infoescola.com/geografia/comunidade-andina-de-nacoes/

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

A Geopolítica: do fim da Guerra Fria ao mundo Pós-Pandemia


A Geopolítica tem sua diâmica impulsonada pelos acontecimentos de grandes impactos como as guerras de escala globais, catastrofes ambientais e pademias que são usadas pelos governos de maior influencia a intervenções, alianças, invasões de territórios, serciamento de liberdades individuais e, em alguns casos a prática de epionagens e terrorismo. São alguns dos exemplos mais recentes: As Guerras Mundias, início e fim da Guerra Fria, Atentado de 11 de Setembro e as consequêcias da Pandemia do Covid-19 que ainda não sabemos o que pode acontecer nas relações interncaionais.

O fim da Guerra Fria em 1991 representou uma mudança significativa na ordem mundial, com a dissolução da União Soviética e o enfraquecimento do bloco socialista. Esse período foi marcado pela ascensão dos Estados Unidos como a única superpotência global e pela disseminação da democracia liberal como modelo político e econômico dominante.

 

No entanto, o mundo pós-Guerra Fria também foi marcado por novas ameaças à segurança internacional, como o terrorismo, a proliferação nuclear e as guerras civis em países frágeis. Essas ameaças foram ilustradas de forma dramática nos ataques de 11 de setembro de 2001, quando terroristas islâmicos da Al Qaeda sequestraram aviões comerciais e os lançaram contra o World Trade Center em Nova York e o Pentágono em Washington, D.C.

 

Os ataques de 11 de setembro representaram um divisor de águas na história da segurança internacional e provocaram uma resposta enérgica dos Estados Unidos e de seus aliados. Os Estados Unidos lançaram a chamada "Guerra ao Terror" para combater o terrorismo global, e a comunidade internacional adotou medidas mais rigorosas para prevenir e combater o terrorismo, como a criação do Departamento de Segurança Interna dos EUA e a adoção de resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

No entanto, a resposta ao 11 de setembro também gerou críticas e controvérsias, especialmente em relação à invasão do Iraque em 2003, que foi justificada com base em informações imprecisas sobre a presença de armas de destruição em massa no país. A "Guerra ao Terror" também levantou questões sobre o equilíbrio entre a segurança e as liberdades civis, a eficácia do uso da força militar e o papel dos Estados Unidos na ordem internacional. 

Em resumo, o fim da Guerra Fria e os ataques de 11 de setembro tiveram um impacto profundo na ordem internacional, desafiando as antigas estruturas de poder e criando novas ameaças à segurança global. Esses eventos moldaram o mundo em que vivemos hoje e continuam a influenciar a política internacional.

O termo "ordem mundial" se refere ao conjunto de relações políticas, econômicas e sociais que regem o mundo em um determinado momento histórico. A ordem mundial pode ser influenciada por diversos fatores, como mudanças no equilíbrio de poder entre os países, transformações tecnológicas, conflitos internacionais, crises econômicas e eventos globais, como a pandemia do COVID-19.

Antes da pandemia do COVID-19, o mundo era considerado por muitos analistas como um sistema multipolar, em que diversos países, como os Estados Unidos, a China, a Rússia, a União Europeia, o Japão, o Brasil e a Índia, competiam por influência e poder. Esse sistema era caracterizado por uma certa instabilidade, com conflitos regionais e globais em diversos pontos do planeta.

Com a pandemia do COVID-19, a ordem mundial sofreu uma série de mudanças. A crise sanitária expôs as fragilidades dos sistemas de saúde e de governança em diversos países, e gerou uma crise econômica global sem precedentes desde a Grande Depressão. Além disso, a pandemia acentuou as tensões geopolíticas entre as grandes potências, com acusações mútuas e disputas sobre a origem do vírus, a resposta ao surto e a distribuição de vacinas.

Esses fatores têm gerado um debate sobre o futuro da ordem mundial pós-pandemia. Alguns analistas argumentam que a crise sanitária e econômica acelerou a transição para uma nova ordem mundial, com um papel mais proeminente para a China e outros países emergentes. Essa nova ordem seria caracterizada por um maior equilíbrio de poder entre as potências globais, com uma maior participação de países do Sul Global.

Por outro lado, há quem defenda que a ordem mundial pós-pandemia poderá ser marcada por uma maior rivalidade entre as grandes potências, em um sistema bipolar ou mesmo unipolar liderado pelos Estados Unidos. Essa nova ordem seria marcada por uma maior competição por recursos, mercados e influência global, e por uma maior fragmentação regional.

Em suma, é difícil prever com precisão qual será o futuro da ordem mundial pós-pandemia. É possível que vejamos uma transição para um sistema multipolar mais equilibrado, ou que surja uma nova bipolaridade ou unipolaridade. De qualquer forma, é certo que a pandemia do COVID-19 teve um impacto significativo na ordem mundial, e que suas consequências geopolíticas ainda estão por ser totalmente compreendidas. Para saber mais acesse https://www.coladaweb.com/geografia/equilibrio-mundial-bipolaridade-e-multipolaridade

Diferentes modelos de produção e as fases da Revolução Industrial

 
Maquina de James Watt

A Revolução Industrial foi um período histórico de transformações significativas que aconteceram em todo o mundo, principalmente na Europa e América do Norte, a partir do final do século XVIII até o final do século XIX. O termo Revolução Industrial refere-se a um conjunto de mudanças que ocorreram nas áreas econômica, social e tecnológica, que transformaram radicalmente a forma como as pessoas viviam, trabalhavam e se relacionavam.

 

A Revolução Industrial 1.0 começou na Grã-Bretanha, no final do século XVIII, e foi caracterizada pela introdução de novas tecnologias e métodos de produção na indústria têxtil, como a máquina a vapor e a fiação mecânica. Essas inovações permitiram que a produção aumentasse significativamente e os preços dos produtos caíssem, o que levou a um aumento da demanda e do comércio.

 

A Revolução Industrial 2.0 ocorreu durante o final do século XIX e início do século XX, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, e foi marcada pela introdução de novas tecnologias, como a eletricidade, o motor a combustão interna e a produção em massa. Essas inovações permitiram uma maior eficiência na produção e na distribuição, o que levou a um aumento na produtividade e no padrão de vida das pessoas.

 

A Revolução Industrial 3.0 começou na década de 1960, com o desenvolvimento da eletrônica, da informática e das tecnologias digitais. Essas inovações permitiram a automatização e a informatização dos processos produtivos, o que levou a uma maior eficiência e precisão na produção e na comunicação, além de possibilitar o surgimento de novas indústrias, como a de tecnologia da informação.

 

Por fim, a Revolução Industrial 4.0 está em curso atualmente e é caracterizada pela integração entre as tecnologias digitais e físicas, como a inteligência artificial, a internet das coisas e a robótica. Essas inovações permitem uma maior personalização da produção e a criação de produtos e serviços mais inteligentes e conectados. Além disso, a Revolução Industrial 4.0 também está mudando a forma como as pessoas trabalham e se relacionam, com a crescente adoção do trabalho remoto e a colaboração virtual.

 

Em resumo, a Revolução Industrial foi um período de grande transformação na história da humanidade, que mudou a forma como as pessoas viviam, trabalhavam e se relacionavam. Cada uma das revoluções industriais trouxe inovações significativas e transformou a economia e a sociedade de seu tempo, e a Revolução Industrial 4.0 promete mudar ainda mais a forma como vivemos e nos relacionamos com a tecnologia.


Os modos de produção do sistema Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Just in Time são formas diferentes de organizar a produção nas fábricas. Cada um desses sistemas tem suas próprias características e princípios.

O Taylorismo é um sistema de produção criado por Frederick Taylor no início do século XX. Ele se concentra na maximização da eficiência do trabalhador individual. Para isso, o trabalho é dividido em tarefas simples e repetitivas, cada uma com um tempo definido. O objetivo é fazer com que cada trabalhador produza o máximo possível em um curto período de tempo. O Taylorismo também introduziu a ideia de supervisionar e controlar de perto o trabalho dos funcionários para garantir que eles sigam os procedimentos prescritos.

O Fordismo é um sistema de produção criado por Henry Ford que se concentra na produção em massa de produtos padronizados. A ideia era produzir grandes quantidades de um único modelo de carro em uma linha de montagem, com trabalhadores especializados em cada etapa do processo. Esse sistema permitia a produção de produtos em grande escala e a preços mais baixos.


O Toyotismo é um sistema de produção que surgiu no Japão após a Segunda Guerra Mundial, e foi desenvolvido pela Toyota. Ele é baseado em um modelo de produção just-in-time, onde os produtos são fabricados somente quando necessário, minimizando o estoque de produtos acabados e peças. Isso permitiu uma produção mais eficiente e redução de desperdícios. O Toyotismo também enfatiza a importância da melhoria contínua dos processos e a participação dos funcionários no desenvolvimento de novas ideias e soluções.

O Just in Time é uma extensão do sistema Toyotismo e enfatiza a produção sob demanda. Os produtos são produzidos apenas quando um pedido é recebido, o que ajuda a reduzir o estoque de produtos acabados e peças. Isso permite que as empresas reduzam custos e aumentem a eficiência. O Just in Time também se concentra na melhoria contínua dos processos, redução de desperdícios e na flexibilidade do processo produtivo.

Cada um desses sistemas tem suas vantagens e desvantagens e pode ser mais adequado para diferentes tipos de produtos ou indústrias. No entanto, todos eles se concentram na eficiência, na redução de custos e no aumento da produtividade. 

Para Saber mais acesse https://www.universal-robots.com/br/blog/a-evoluc%C3%A3o-da-rob%C3%B3tica-industrial-da-ind%C3%BAstria-10-%C3%A0-ind%C3%BAstria-40/  

https://www.preparaenem.com/geografia/modelos-producao-industrial.htm

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

O SUPER CURSO ONLINE DO BC PARA PROFESSORES E ALUNOS EM EDUCAÇÃO FINACEIRA


O curso gratuito de Gestão de Finanças Pessoais oferecido pelo ENEP em parceria com o Banco Central é uma excelente opção para os professores utilizarem em sala de aula. Com vídeos didáticos e totalmente online, o curso apresenta de forma clara e objetiva as principais informações sobre como administrar o dinheiro de forma inteligente e responsável.

 A educação financeira é uma habilidade fundamental que muitos jovens infelizmente não possuem. Com o curso do ENEP, os alunos do ensino médio têm a oportunidade de aprender desde cedo como controlar seus gastos, fazer investimentos, lidar com cartões de crédito e muito mais.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Como entender paisagem e lugar.

Você sabe o que são lugar e paisagem?

 

Lugar é um espaço físico, definido por suas características geográficas, sociais, culturais e históricas. Enquanto paisagem é a representação visual de um lugar, incluindo seus elementos naturais e construídos.

  1. Cidade grande


Lugar: Nova York Paisagem: Skyline de Nova York, com suas altas torres de escritórios, prédios residenciais, ruas movimentadas e caminhões de entrega.

  1. Praia


Lugar: Rio de Janeiro Paisagem: Praia de Ipanema, com sua areia branca, mar azul, montanhas ao fundo e pessoas curtindo o sol.

  1. Montanhas

Lugar: Himalaias Paisagem: Montanhas cobertas de neve, com vales verdes, rios cristalinos e aldeias antigas.

  1. Campo 

Lugar: Toscana, Itália Paisagem: Campos de trigo, vinhedos, colinas ondulantes e pequenas aldeias com casas de pedra.

5. Floresta 



Lugar : Floresta Amazônica, floresta, rios, àrvores, céu limpo, etc.

Como você pode ver, lugar e paisagem estão interligados. A paisagem é a representação visual do lugar e é a forma como as pessoas enxergam e se lembram dele.



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