terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

A Geopolítica: do fim da Guerra Fria ao mundo Pós-Pandemia


A Geopolítica tem sua diâmica impulsonada pelos acontecimentos de grandes impactos como as guerras de escala globais, catastrofes ambientais e pademias que são usadas pelos governos de maior influencia a intervenções, alianças, invasões de territórios, serciamento de liberdades individuais e, em alguns casos a prática de epionagens e terrorismo. São alguns dos exemplos mais recentes: As Guerras Mundias, início e fim da Guerra Fria, Atentado de 11 de Setembro e as consequêcias da Pandemia do Covid-19 que ainda não sabemos o que pode acontecer nas relações interncaionais.

O fim da Guerra Fria em 1991 representou uma mudança significativa na ordem mundial, com a dissolução da União Soviética e o enfraquecimento do bloco socialista. Esse período foi marcado pela ascensão dos Estados Unidos como a única superpotência global e pela disseminação da democracia liberal como modelo político e econômico dominante.

 

No entanto, o mundo pós-Guerra Fria também foi marcado por novas ameaças à segurança internacional, como o terrorismo, a proliferação nuclear e as guerras civis em países frágeis. Essas ameaças foram ilustradas de forma dramática nos ataques de 11 de setembro de 2001, quando terroristas islâmicos da Al Qaeda sequestraram aviões comerciais e os lançaram contra o World Trade Center em Nova York e o Pentágono em Washington, D.C.

 

Os ataques de 11 de setembro representaram um divisor de águas na história da segurança internacional e provocaram uma resposta enérgica dos Estados Unidos e de seus aliados. Os Estados Unidos lançaram a chamada "Guerra ao Terror" para combater o terrorismo global, e a comunidade internacional adotou medidas mais rigorosas para prevenir e combater o terrorismo, como a criação do Departamento de Segurança Interna dos EUA e a adoção de resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

No entanto, a resposta ao 11 de setembro também gerou críticas e controvérsias, especialmente em relação à invasão do Iraque em 2003, que foi justificada com base em informações imprecisas sobre a presença de armas de destruição em massa no país. A "Guerra ao Terror" também levantou questões sobre o equilíbrio entre a segurança e as liberdades civis, a eficácia do uso da força militar e o papel dos Estados Unidos na ordem internacional. 

Em resumo, o fim da Guerra Fria e os ataques de 11 de setembro tiveram um impacto profundo na ordem internacional, desafiando as antigas estruturas de poder e criando novas ameaças à segurança global. Esses eventos moldaram o mundo em que vivemos hoje e continuam a influenciar a política internacional.

O termo "ordem mundial" se refere ao conjunto de relações políticas, econômicas e sociais que regem o mundo em um determinado momento histórico. A ordem mundial pode ser influenciada por diversos fatores, como mudanças no equilíbrio de poder entre os países, transformações tecnológicas, conflitos internacionais, crises econômicas e eventos globais, como a pandemia do COVID-19.

Antes da pandemia do COVID-19, o mundo era considerado por muitos analistas como um sistema multipolar, em que diversos países, como os Estados Unidos, a China, a Rússia, a União Europeia, o Japão, o Brasil e a Índia, competiam por influência e poder. Esse sistema era caracterizado por uma certa instabilidade, com conflitos regionais e globais em diversos pontos do planeta.

Com a pandemia do COVID-19, a ordem mundial sofreu uma série de mudanças. A crise sanitária expôs as fragilidades dos sistemas de saúde e de governança em diversos países, e gerou uma crise econômica global sem precedentes desde a Grande Depressão. Além disso, a pandemia acentuou as tensões geopolíticas entre as grandes potências, com acusações mútuas e disputas sobre a origem do vírus, a resposta ao surto e a distribuição de vacinas.

Esses fatores têm gerado um debate sobre o futuro da ordem mundial pós-pandemia. Alguns analistas argumentam que a crise sanitária e econômica acelerou a transição para uma nova ordem mundial, com um papel mais proeminente para a China e outros países emergentes. Essa nova ordem seria caracterizada por um maior equilíbrio de poder entre as potências globais, com uma maior participação de países do Sul Global.

Por outro lado, há quem defenda que a ordem mundial pós-pandemia poderá ser marcada por uma maior rivalidade entre as grandes potências, em um sistema bipolar ou mesmo unipolar liderado pelos Estados Unidos. Essa nova ordem seria marcada por uma maior competição por recursos, mercados e influência global, e por uma maior fragmentação regional.

Em suma, é difícil prever com precisão qual será o futuro da ordem mundial pós-pandemia. É possível que vejamos uma transição para um sistema multipolar mais equilibrado, ou que surja uma nova bipolaridade ou unipolaridade. De qualquer forma, é certo que a pandemia do COVID-19 teve um impacto significativo na ordem mundial, e que suas consequências geopolíticas ainda estão por ser totalmente compreendidas. Para saber mais acesse https://www.coladaweb.com/geografia/equilibrio-mundial-bipolaridade-e-multipolaridade

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